quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Desejo do dia


Depois de cinco anos vivendo numa pequena e fresquíssima cidade à beira-mar, nosso primeiro verão pós-volta ao Rio é o mais quente desde 1917.
Engraçado, né?
Só que não.

Bisou, ;*

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Livraria Cultura na Cinelândia: recomendo!

O centro do Rio é pródigo em prédios com valor histórico e arquitetônico. E é triste perceber como muitos deles estão em péssimo estado de conservação, prestes a se transformar em ruínas.

Era o que acontecia com o Cine Vitória, uma linda construção art-déco, que depois de seu auge - entre os anos 40 e 60 -, virou uma sala de exibição de filmes pornô e foi posteriormente abandonado. Além disso, as decrépitas salas do prédio eram utilizadas como local de trabalho das moças de vida difícil. Juro que dava medo passar por ali... 

Por isso fiquei emocionada - com direito a arrepio e olhos marejados - quando visitei a Livraria Cultura que foi inaugurada no local.  O prédio foi totalmente recuperado - retrofit, em português - e a livraria ocupa o lugar onde funcionava o cinema.  A belezura está toda lá, restaurada e preservada e, o que é melhor, recheada de livros e bonitices.

Então, três vivas à Livraria Cultura, aos empresários e a todos que fizeram renascer um dos zilhares marcos culturais de nossa cidade! \o/ \o/ \o/


Não lembra do comercial? Então clica aqui.

Bisou, ;*

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Gingoubel - parte I



Na última semana, além de organizar um evento importante no trabalho, tive minha primeira semana de provas na faculdade e fui soterrada por gregos, assírios, neolíticos, Marx, Sócrates, São Tomás de Aquino, egípcios... enfim, a turminha básica dos formadores do que conhecemos hoje como sociedade e pensamento. Facim, facim, só que não...

Enfim, missão cumprida, provinhas feitas, Natal chegando, férias logo ali, e eu voltando pro blog, para a alegria de todos vocês! (#aloka)

Aliás, por falar em Natal, no último sábado passei pela traumática experiência de tentar fazer algumas comprinhas no shopping com minha irmã.  Shopping lotado eu até tiro de letra, mas ter a Roni como companheira de compras é tarefa para profissionais treinados, tipo um híbrido de Stallone Cobra com Lara Croft.

Ela é daquelas que, por exemplo, para comprar uma caixa de fósforos, entra em todas as lojas, compara os preços das caixas, os tamanhos dos palitos, vê se a cabeça é rosa ou preta, acende uns quinhentos e decide... que não precisa de fósforos no momento.  Ronita, sua louca, te amo de paixão, mas às vezes você me cansa a beleza e as pernocas.

E o pior é que ela é assim desde sempre e eu não aprendo. Fuén prá mim.

Bisou, ;*

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Desejo do dia

(foto: jamie beck)

Quem está no Rio certamente vai entender, ainda que não concorde...

Bisou, ;*

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Deixa eu estourar?


Não conheço ninguém que não fique secretamente - ou nem tão secretamente assim - satisfeito ao abrir um embrulho e se deparar com um objeto protegido por plástico bolha.
Pode ser criança, mulher ou homem; todo mundo gosta de estourar as tais bolhinhas.
E é todo mundo mesmo, no mundo todo: o artista italiano Biancoshock , numa tentativa de minimizar o stress causado pela espera de um trem atrasado, instalou na estação folhas do plastiquinho, cortado em quadrados com medidas que, aproximadamente, corresponderiam ao tempo que seria necessário para estourá-las:

Pop Bubble Wrap While you Wait for Instant Anti Stress street art

Pop Bubble Wrap While you Wait for Instant Anti Stress street art

Não sei se no Rio a ação seria viável (não há plástico bolha suficiente no mundo...), mas adorei a ideia!

Bisou, ;*

domingo, 25 de novembro de 2012

Pérola de Sabedoria gringa (ou será que não?)

 
Ultimamente tenho escutado falar muito nessa tal de "zona de conforto", que supostamente seria o lugar onde a criatura se sentiria confortável - dã! - e do qual não gostaria de sair. E essa tal coisa pode ser mesmo qualquer coisa: um emprego, um relacionamento, a relação estabelecida com os outros e consigo mesmo, gostos pessoais... enfim, uma lista enorme e muito subjetiva. E aí, a tal da zona de conforto é sinônimo de estagnação, ou seja, uma característica negativa.
 
Mas será que é isso mesmo?
 
Por exemplo, segundo a teoria aí de cima, eu, que tenho o preparo físico de um pé de alface, odeio matemática e abomino comida crua, deveria sai da minha zc e, sei lá, me preparar para escalar o Aconcágua (tudo bem, vai: o Morro da Urca já estaria de bom tamanho), estudar Análise de Sistemas e ir almoçar sushis e sashimis todos os dias no japa.
 
Com foco, treinamento e uma boa dose de perseverança (e loucura), em mais ou menos cem anos eu estaria fincando a bandeirinha no pico do morro, faria as quatro operações sem usar a calculadora e me transformaria praticamente num pinguim. Mas não posso deixar de me perguntar no que fazer tudo isso me tornaria uma pessoa mais feliz, ou melhor. Ou mais adequada (ao que, cara-pálida?).
 
Partindo da premissa que estamos onde queremos, e fazemos o que escolhemos fazer, acho essa história um grande papo furado. Porque, vamos combinar, bom mesmo é  o caminho inverso do proposto: todos morando em suas zonas de conforto, com direito a jogar a chave pela janela.
 
Bisou e um domingo bem confortável para você, ;*

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Dumb ways to die

Nada como "começar" a semana com altas doses de bom-humor, como no vídeo que uma agência de publicidade fez para a Metro Trains, da Austrália.
Fofo, criativo, divertido e a musiquinha cola nos nossos ouvidos:

Letra para cantar junto:

Set fire to your hair
Poke a stick at a grizzly bear
Eat medicines that’s out of date
Use your private parts as piranha bait
Dumb ways to die, so many dumb ways to die

Get your toast out with a fork
Do your own electrical work
Teach yourself how to fly
Eat a two week old unrefrigerated pie
Dumb ways to die, so many dumb ways to die

Invite a psycho-killer inside
Scratch your drug dealer’s brand new ride
Take your helmet off in outer space
Use your clothes dryer as a hiding place
Dumb ways to die, so many dumb ways to die

Keep a rattlesnake as pet
Sell both the kidneys on the internet
Eat a tube of superglue
“I wonder what’s this red button do?”
Dumb ways to die, so many dumb ways to die

Dress up like a moose during hunting season
Disturb a nest of wasps for no good reason
Stand on the edge of a train station platform
Drive around the boom gates at a level crossing
Run across the tracks between the platforms
They may not rhyme but they’re quite possibly
Dumbest ways to die

Bisou, ;*

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