Não conheço ninguém que não fique secretamente - ou nem tão secretamente assim - satisfeito ao abrir um embrulho e se deparar com um objeto protegido por plástico bolha.
Pode ser criança, mulher ou homem; todo mundo gosta de estourar as tais bolhinhas.
E é todo mundo mesmo, no mundo todo: o artista italiano Biancoshock , numa tentativa de minimizar o stress causado pela espera de um trem atrasado, instalou na estação folhas do plastiquinho, cortado em quadrados com medidas que, aproximadamente, corresponderiam ao tempo que seria necessário para estourá-las:
Não sei se no Rio a ação seria viável (não há plástico bolha suficiente no mundo...), mas adorei a ideia!
Bisou, ;*
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