sábado, 30 de novembro de 2013

Pela lentes do amor

Sou muito fã da fotógrafa norte americana Jamie Beck e estou sempre bisbilhotando o site da moça.  E, dentre as coisas muitos lindas que eu encontro por lá, chamou minha atenção a série "Seeing New York through my Giorgio Armani lenses".  Espia só:






Como o nome já diz, são cinemagraphs de típicos locais novaiorquinos, vistos através dos oclinhos dela.

Te juro que queria ser eu atrás destes óculos!

Bisou, ;*

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ócio para quem precisa


E aí o Natal já está chegando e minhas férias... tcham-tcham-tcham-tcham: chegaram!
Ao contrário do que a imagem aí em cima pode sugerir, pas de praia, viagem e coisas que tais.
Neste caso, além do mega luxo de não ter hora marcada para absolutamente nada, vamos nos dedicar à faxina, recauchutagem e funilaria.  Reparos gerais, se é que você me entende.  Barba, cabelo e bigode. Massa corrida, demão de tinta e restauração. Dentista, pilates, médicos variados. Sangue, suor (dezembro no Rio, colega!) e nada de lágrimas.

Então, criaturas, só um instantinho, que eu vou ali e volto já.

Bisou, ;*

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Som na caixa - My cherie amour




Musiquinha linda e altamente combinante com uma véspera de feriado.
E se não tiver ninguém para quem cantar, cante para si mesmo, que tá valendo.

Bisou, ;*

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Muita reserva com a Reserva



Eu sei que não é todo mundo que gosta, mas vamos combinar que é uma mão na roda usarmos a internet para compras.

Eu mesma já comprei muita coisa via web e, na maioria dos casos, tudo correu super bem.  O chato é que, quando dá algum problema, geralmente é com P maiúsculo e a solução é sempre demorada.

Vou contar a última historinha que aconteceu comigo: adquiri uma camisa no e-commerce da loja Reserva e, para resumir a ópera, uma mercadoria que deveria ter sido entregue em oito dias úteis após a compra, foi recebida um mês depois, e mesmo assim, depois de muito aborrecimento e somente graças a esperteza do carteiro que faz as entregas lá em casa (mas essa é outra história...).

Enquanto tentei resolver o problema diretamente com a loja, absolutamente nada aconteceu: eles não dispõem de um telefone de SAC (aliás, dispõem sim; mas tenta ligar para lá: musiquinha, caixa postal e ficamos combinados assim) e os e-mails que eu enviava eram respondidos com uma mensagem padrão, que não esclarecia nada, nem solucionava o caso.

Para que se dignassem a tomar conhecimento da minha pessoa, tive que acessar o Reclame Aqui, que é uma ótima ferramenta para, além de botar a boca no trombone, fazer uma pesquisa sobre a reputação das empresas.  Só depois de utilizar o serviço é que obtive uma resposta da Reserva (responderam, mas não resolveram; jamais farei negócios com a loja novamente e não recomendo a ninguém que faça).

Enfim, não deixarei de usar a internet para compras, mas nunca mais em sites que não disponibilizem um telefone para contato com seus clientes, além de pesquisar sobre a satisfação dos consumidores com a tal da loja.  E se mesmo assim tiver problemas, o PROCON está aí para isso mesmo...

Fica a dica.

Bisou, ;*

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Na pracinha, um canteiro de obras

Eu gosto deste grafite por dois motivos.

O primeiro é porque gosto de arte urbana e acho lindo sermos pegos de surpresa por essa frase escrita num monolito:


O segundo, é pelo que tem atrás dele:


Gente, é muito amô e contagem regressiva...

Bisou, ;*

A canícula está atroz!


Fico me sentindo uma coroca quando, ano após ano, venho aqui reclamar do calor. Mas vamos combinar que hoje está punk...

Imagina na Copa em janeiro! 

Bisou, ;*

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ficando esperta


É como quando arrumamos os armários da cozinha ou a geladeira: olhar o prazo de validade pode ser a diferença entre uma refeição deliciosa e uma intoxicação alimentar severa.  

Porque o que já foi gostoso um dia, hoje pode servir apenas para a lata de lixo.

Bisou, ;*

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Brancos ou não, eis a questão

Há um tempinho atrás, publiquei um post falando sobre o prazer de assumir meus cachos e prevendo que dificilmente iria entrar na onda de pintar os cabelos.  Veja bem, cara colega: colorir os fios por diversão, acho ótimo. Ser escravizada pela cor do cabelo, já não acho tão legal assim.

Todos os dias o espelho me mostra mais fios brancos e - me chicoteia, vai!- não acho nada demais. Não me enxergo nem mais velha e nem mais feia por causa deles.  Tudo bem que por enquanto eles são a imensa minoria no meu universo capilar; mas daqui a pouco isso irá mudar e não sei se pensarei da mesma maneira.

Mas o mais engraçado é a reação das pessoas, quando digo que pretendo manter minhas madeixas brancas: desde o meu cabeleireiro, passando por mãe, irmã, tias e amigas, absolutamente todos são unânimes em dizer que vou ficar hor-ro-ro-sa.  Claro que isso é dito com os mais variados graus de delicadeza (ou falta dela!).

E aí, eu descubro um blog lindo chamado Advanced Style, cuja proposta é mostrar mulheres idosas cujo estilo - e põe estilo nisso! - transcende a idade cronológica.


Tudo bem que são mulheres bem mais velhas do que eu e que é Nova Iorque - e a gente sabe que lá pode quase tudo.

Mas, além dos exageros, reparo que quase todas elas exibem belíssimos cabelos brancos.  Acho o máximo alguém ostentar sua idade com tanta cor, atitude e alegria.

Voltando aos meus próprios cabelos: por enquanto, tonalizante nos cachinhos e ficamos combinados assim. Mas a cada dia que passa considero um privilégio envelhecer e a vontade de disfarçar o indisfarçável está cada vez menor.

Bisou, ;*

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O pior cego...


arte daqui

Se eu não tivesse voltado a morar na cidade já há um ano e, consequentemente, me livrado da Ponte Rio-Niterói (o décimo círculo do inferno, se Dante fosse nosso contemporâneo), Perimetral e arredores, certamente hoje eu seria uma das milhares de pessoas que, presas no engarrafamento, choraram e rangeram os dentes.

Faça a continha comigo: eram trocentas pistas, que não davam vazão ao volume de carros que trafegavam por aqueles arredores; agora, são trocentas menos não sei quantas, mas o número de carros continua o mesmo.  Não precisa ser gênio para saber que o botãozinho VDM seria ligado no volume máximo. 

Senhores administradores da minha cidade: por favor, limpem o que está sujo, garantam a nossa segurança física, cuidem da nossa saúde, providenciem transporte público pontual e digno, eduquem as nossas crianças e mais que tudo, nos respeitem.  Façam o dever de casa e, se sobrar tempo, aí sim, bora inventar moda e gastar dinheiro derrubando viaduto feio. 

Porque até minha avó já sabia e nos ensinou que, antes da devoção, vem a obrigação.

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