quinta-feira, 26 de março de 2015

Bye, bye, Brasil. Ou não.

Somos muito maltratados no Brasil.

Pagamos muito, recebemos pouco, somos feitos de idiotas diariamente, estamos entregues à nossa própria sorte e quem achar ruim que vá se queixar ao bispo.

Para o Estado, existimos única e exclusivamente como maquininhas de votos e pagadores de impostos.

Apesar de todos os desmandos, nunca havia cogitado em sair daqui, mas ultimamente tenho imaginado como seria viver num lugar no qual eu fosse minimamente respeitada. Sonhei com os países nórdicos e tomei um susto quando me vi meus pensamentos refletidos na coluna da Cora Ronai de hoje.

Leia e pense.

Bisou, ;*

sábado, 21 de março de 2015

Vá, corra e olhe o céu

Pra comemorar o fim do verão, o início do outono e as cores que ele traz:


Só mesmo a minha cidade pra ter árvore de nuvem... e o Ricardo pra fotografar.

Bisou, ;*

domingo, 15 de março de 2015

Portraits

Há algum tempo publiquei um post sobre as fotos inspiradas em portraits de mestres holandeses do século XVIII.

Nesta mesma linha, o fotógrafo Pierre Gonnord recria o estilo de pintura dos antigos mestres, desta vez retratando ciganos do Alentejo, Portugal.  São retratos íntimos, belíssimos, atemporais e com profundo senso de significado:









Bisou e bom finzinho de domingo, ;*

quarta-feira, 11 de março de 2015

Mulher-do-piolho*


Quando este blog foi criado, meu tempo livre era muito maior.  Nos dias que correm, mal tenho tempo de fazer uma visita, quanto mais postar...

Mas chega de mimimi! 

Aviso aos navegantes que, ainda que raros ou esporádicos, os posts continuam forever and ever

Porque amo muito este espacinho e teimosia é meu sobrenome, baby.

Bisou ;*

*Diz-se da pessoa que é cabeçuda, teimosa, obstinada; que não há quem lhe faça mudar de opinião. A expresssão que o povo usa na sua linguagem - "fulana é teimosa como a mulher-do-piolho" -, vem de um conto popular universal em que a mulher insistia e teimava que seu marido tinha piolhos, sendo contrariada e desmentida por ele.  Ela tanto perturbou o homem que, para livrar-se do incômodo, ele resolveu afogá-la (Maria da Penha nesse miserável!).  Mesmo dentro do rio, apenas com as mãos de fora, ainda teimava em fazer o movimento, com as unhas dos polegares, de matar o piolho que dizia ter na cabeça do marido.

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