Todo mundo sabe que o blog tem uma pegada retrô e que eu vivo postando coisas, músicas e pessoas duzantigamente. Mas isso não quer dizer que eu só ache bom o que já foi e não é mais. Nã, nã, ni, nã, não! Sou moça moderna, antenada e up-to-date (quer dizer, marrômenos, mas bora engolir essa potoca).
Mas hoje não pude deixar de dar um sorrisinho enviesado quando ouvi inesperadamente a musiquinha mais prego do mundo; essa daqui, ó:
Como a minha irmã também sabia cantar essa chatice,
a gente fazia uma interpretação performática.
E ria pra caramba.
Acontece que essa foi a primeira música que - adolescentemente muito contrariada - aprendi no cursinho de inglês, lá pelos idos de Dom João Charuto - 1978, por aí. Numa aula específica, o professor colocava uma música e a turma acompanhava cantando. Constrangimento define.
Decorei a letra de várias canções desse jeito, mas as únicas que me lembro - não me pergunte o porquê - são a dita cuja aí de cima e uma do Alice Copper (How you gonna see me now). Até hoje - infelizmente no que diz respeito a Sunshine - sei cantar as duas de cor.
E prometo que, pelo menos nas próximas trocentas postagens, falo somente de coisas do século XXI!
Bisou, ;*
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