quinta-feira, 19 de setembro de 2013

The book is on the table, John Denver & outras histórias

Todo mundo sabe que o blog tem uma pegada retrô e que eu vivo postando coisas, músicas e pessoas duzantigamente.  Mas isso não quer dizer que eu só ache bom o que já foi e não é mais. Nã, nã, ni, nã, não! Sou moça moderna, antenada e up-to-date (quer dizer, marrômenos, mas bora engolir essa potoca).

Mas hoje não pude deixar de dar um sorrisinho enviesado quando ouvi inesperadamente a musiquinha mais prego do mundo;  essa daqui, ó:

Como a minha irmã também sabia cantar essa chatice, 
gente fazia uma interpretação performática. 
ria pra caramba.

Acontece que essa foi a primeira música que - adolescentemente muito contrariada - aprendi no cursinho de inglês, lá pelos idos de Dom João Charuto - 1978, por aí. Numa aula específica, o professor colocava uma música e a turma acompanhava cantando. Constrangimento define.

Decorei a letra de várias canções desse jeito, mas as únicas que me lembro - não me pergunte o porquê - são a dita cuja aí de cima e uma do Alice Copper (How you gonna see me now). Até hoje - infelizmente no que diz respeito a Sunshine - sei cantar as duas de cor.

E prometo que, pelo menos nas próximas trocentas postagens, falo somente de coisas do século XXI!

Bisou, ;*

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