sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

É com Eça que eu vou


Me transformei numa leitora furiosa a partir do momento que a abençoada e queridésima "Tia Mirthes" me tirou das trevas do analfabetismo, lá pelos meus cinco anos.  Desde então, não entendo a vida sem livros. Mesmo. Sou daquelas que - se pega de surpresa sem nada para ler - apela para bula de remédio e catálogo telefônico. Viciada total, que grita, tal qual uma Amy Winehouse enlouquecida, "they tried to make me go to rehab, but I said 'no, no, no'".

E a minha droga preferida é esse senhorzinho aí de cima: José Maria Eça de Queiroz. Já li toda a sua obra inúmeras vezes e cada leitura é como se fosse a primeira.  A fluência, o estilo, o domínio da língua... me deslumbro sempre. E aposto que - também por causa dele - conheço Portugal melhor até do que muitos portugueses, mesmo sem nunca ter estado lá.  Ora, pois!

Então, não perca tempo: corra até uma livraria, biblioteca, sebo, ou acesse os links da Biblioteca Nacional de Portugal e do Domínio Público - que disponibilizam digrátis vários títulos para baixar, uêba! - e leia rápido.  Depois me conte.

Bisou ;*
(O título do post é infame, mas não resisti; desculpa aê!)

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