sexta-feira, 6 de julho de 2012

Mudei eu ou mudaram os outros?


Mudanças nunca são fáceis.

Promovidas por nós mesmos ou caídas no nosso colo por artimanhas do destino, dão, no mínimo, uma certa aflição.

Mudar de casa, de cidade, de emprego, de estado civil, de amigo, da gente mesmo (porque a gente se muda da gente mesmo, viu? Ou será que você nunca se perguntou quem era aquela pessoa, com o seu rosto, que estava na foto de vinte anos - ou dez dias - atrás, vivendo aquela situação e convivendo com aquelas pessoas? Porque você, com certeza, não era...).

Mas a boa notícia é que, depois da poeira assentada, na esmagadora maioria das vezes a gente percebe que mudanças são sempre um movimento positivo, além de uma chance de ouro para nos livrarmos do que não nos serve mais. 

Hoje, dia 6 de julho, mudança para mim se resume em coisas bem práticas, como caixas de papelão, plástico bolha, fita gomada, braços doloridos e uma casa inteira sendo desmontada. Mas não me iludo: mais do que transportar caixas, geladeira & fogão, o caminhão vai deixar para trás uma Mônica que não terá lugar na casa nova. 

E, já que é assim, saibam todos que a outra Mônica que vem por aí já é muito querida e bem-vinda.

Bisou, ;* 
  

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