Bisou, ;*
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Pitéu da Semana - Colin Firth
Bisou, ;*
sábado, 23 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
El tiempo pasa
Vocês já assistiram a um programa chamado Café Filosófico, na TV Cultura? Pois outro dia quem apresentava uma palestra era o psicólogo Júlio Groppa Aquino, abordando questões sobre relações familiares.
E, no meio de várias colocações pertinentes e interessantes, ele disse achar que "a nossa geração tem uma dificuldade imensa de se imaginar velho. Todo mundo é jovem, quer ter o corpo jovem, quer ter o espírito jovem, quer fazer coisas jovens e esquece do ridículo que isso significa para os que realmente são jovens e que estão no palco da vida. Porque a gente está na coxia. E de saída."
Disse ainda que "a gente precisa envelhecer. Envelhecer radicalmente; envelhecer com alegria. Assumir esse lugar do velho que a gente não consegue evitar. Talvez o modelo do nosso envelhecimento não deveria ser aquele do sujeito que consegue correr na praia, mas do sujeito que consegue pensar menos nele e mais no que ele deixa prá trás, nas pegadas. Nesse traço invisível que fica no outro. Porque os outros são os nossos narradores, não o nosso corpo. No nosso corpo a luta é vã."
Forte, né? Eu acho. E por ser da mesma geração do palestrante (transitando entre os 40 e os 50, por aí...), me reconheci e vesti a carapuça; mas também acho que é um aprendizado difícil, porque os apelos, desde sempre, são todos na direção contrária. E vamos combinar que (por enquanto) não estou pronta para olhar no espelho, enxergar uma ruína e achar maravilhoso...
Polêmicas à parte, deve ser libertador e muito prazeroso cuidar do que realmente importa. Eu quero! \o/
Bisou, ;*
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Pitéu da Semana - Raí
A partir de agora, este blog institui as segundas-feiras como o "Dia do Pitéu".
Os amiguinhos heteros vão me desculpando, mas nós, as garotas, merecemos começar nossa semana de trabalho extenuante com uma overdose de colírio tarja preta.
E, para dar início a essa árdua tarefa (oi?), pitéuzinho pitéuzaço-mor nacional, todo trabalhado no cheiro de cravo e na cor de canela, preferido por onze entre dez seres portadores de cromossomos XX (porque ninguém é besta, né?):
Vai dizer que eu não melhorei seu dia? :D
Bisou, ;*
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Perfume de segunda
Eu adoro esse vídeo, principalmente como antídoto para uma segunda-feira mequetrefe. Todo lindo e trabalhado no luxo, poder & glória!
Bisou, ;*
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
Elegância, gentileza e outras necessidades básicas...
É incrível como gente e gestos deselegantes andam se multiplicando mais do que mosquito da dengue, né? Então, bora usar repelente e dar uma lida no texto da Martha Medeiros:
ELEGÂNCIA
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza...
Atitudes gentis, falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém... é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante.
Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação,
Mas tentar imitá-la é improdutiva.
A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza...
Atitudes gentis, falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém... é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante.
Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação,
Mas tentar imitá-la é improdutiva.
A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.
Bisou, ;*
(Não me amarra dinheiro, não; mas elegância...)
sábado, 2 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
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